Depois de 11 anos trabalhando na mesma fazenda, Vitor foi demitido por um motivo que ele mesmo chamou de injusto.
Mas quem mais sentiu a despedida foi aquele que não entende de hierarquias, cargos ou ordens.
O cachorro.
Aquele que ele ajudou a criar.
Aquele que simplesmente sentiu — e decidiu acompanhar seu amigo até onde podia ir.
Até a porteira.
E foi ali, com os olhos molhados e a voz embargada, que Vitor desabafou:
“Eu disse que não ia chorar… mas vejo esse cachorro e choro.”
Porque tem despedidas que nem mil palavras explicam.
Mas basta um olhar, uma pata, uma caminhada lado a lado… para entender tudo.
Que esse vídeo toque o coração de quem já viveu um amor assim:
Silencioso. Leal. Verdadeiro.
Gratidão não se cobra.
Amizade não se comanda.
Respeito não se impõe.
Se vive.
Deus abençoe a todos! (CCB)
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